domingo, 23 de setembro de 2012

PROJETO MINHA CASA MINHA VIDA COM A MODERNIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR


O Ministério das Cidades irá avaliar a possibilidade de instalação de sistemas de energia solar fotovoltaica dentro dos empreendimentos e residências do Programa Minha Casa, Minha Vida. A análise leva em consideração que o programa, em sua normatização, possibilita o uso de energia solar no aquecimento de água. A recomendação foi publicada pelo Conselho das Cidades no Diário Oficial da União desta terça-feira (11/9).
Segundo a publicação, as instalações devem ser conectadas ao sistema de abastecimento de energia elétrica alternativa ou complementarmente ao sistema de aquecimento solar. A publicação considera que em muitos municípios brasileiros a temperatura média é alta, com incidência solar significativamente elevada e com alto rendimento fotovoltaico.
Além disso, o ministério expõe que o custo da energia elétrica pago pelos beneficiários incide de forma expressiva em seus gastos fixos e que a adoção do sistema de energia solar fotovoltaica poderá diminuir significativamente estes custos.



INCANDESCENTES SAEM DE CENA E LEDS SERÃO O FUTURO DO SETOR




Começa nesta semana, no dia 30, a primeira etapa da proibição de fabricação e importação de lâmpadas incandescentes comuns, processo que deverá ser concluído até 2016. A substituição das lâmpadas menos eficientes é considerada uma das principais oportunidades de negócio para o setor de iluminação, que em 2012 espera crescer 7%
. Nesta mudança, a grande vitoriosa promete ser a tecnologia LED (light-emitting diode, ou diodo emissor de luz), que deverá ter até 80% de participação no mercado mundial em 2020, segundo fabricantes.
A alemã Osram, última grande fabricante de incandescentes comuns em território nacional, GE e Sylvania fecharam suas fábricas em 2009 e a Philips, no ano seguinte, substituirá gradativamente a fabricação do produto pela manufatura de incandescentes halógenas. É o que relata o presidente da companhia no Brasil, Everton Mello. 
Segundo o executivo, três tipos de tecnologias sucederão as incandescentes: as halógenas, 30% mais eficientes e com o dobro da durabilidade; as eletrônicas, que economizam 80% de energia e duram até 15 vezes mais; e as LEDs, que podem reduzir em 90% o uso de energia e duram até 25 vezes mais. “Na nossa fábrica, pelo tipo de produção que temos, tem uma indicação de ir para uma linha de halógenas”, afirma o executivo, que não revela o investimento para adaptação da planta. “Não são investimentos significativos, pois é uma adaptação das linhas de produção, não uma nova linha”, diz. 
Além das incandescentes comuns, a companhia produz, em sua unidade de Osasco (SP), fluorescentes tubulares T8 e T10, lâmpadas mistas, lâmpadas de vapor de mercúrio, de sódio de alta pressão e de multivapores metálicos. Já as eletrônicas e LED são importadas de outras das 50 fábricas da empresa no mundo, principalmente da Europa e da China. 
Apesar da expectativa de predominância das lâmpadas LED no futuro, Mello afirma que não vê nos próximos dois anos a possibilidade de produzir a tecnologia no Brasil. “Estudos existem, mas eles somente se transformam em realidade quando a demanda local justifica isso, e nós ainda estamos muito longe disso”, acredita. Segundo ele, quando a demanda justificar o investimento, a fábrica atual poderá ser adaptada para a nova produção. 

Para o executivo, hoje a principal barreira à proliferação dos produtos que utilizam LEDs é o preço: uma lâmpada LED é de 10 a 15 vezes mais cara do que uma eletrônica. “Mas à medida que a indústria aumentar a produção, os preços vão caindo”, diz. Ele lembra que, quando surgiu, a eletrônica era 35 vezes mais cara do que a incandescente e hoje o valor é apenas seis vezes maior. 
A importadora brasileira Lâmpadas Golden não compartilha da avaliação da Osram. Para o diretor da divisão de LED da empresa, Ricardo Cricci, o atual volume de consumo já justificaria uma fábrica no Brasil. “Acho que é possível viabilizar no momento atual com uma fábrica menor. Dá para começar com uma montagem mais simples agora e, à medida que a tecnologia vai evoluindo, você vai agregando mais produtos brasileiros”, avalia. Segundo ele, hoje a cadeia nacional de fornecedores conseguiria suprir de 40% a 50% dos componentes necessários à fabricação local. Para Cricci, o que inviabiliza o investimento atualmente é o alto custo de produção no Brasil, devido à forte incidência de impostos. 
O investimento necessário para uma fábrica voltada principalmente para o setor público e grandes consumidores (como hotéis, hospitais, bancos e fachadas) seria de US$ 10 milhões, segundo o executivo. A empresa dialoga com fornecedores na China, Coreia e Taiwan sobre parcerias para a realização do aporte. 
Segundo o diretor, a Golden tem hoje de 10% a 12% do mercado nacional de lâmpadas eficientes e 15% do seu portfólio já voltado para lâmpadas LED. “Com a saída de linha das incandescentes em 2016, estamos percebendo que a migração sai da [eletrônica] compacta e entra na LED direto”, diz Cricci. Ele projeta crescimento de 20% no faturamento da empresa este ano, apesar de um primeiro semestre com queda do preço de venda, devido à superestocagem do setor, provocada por uma alta em 2011 do preço das terras-raras, minerais utilizados na fabricação de fluorescentes. 
A holandesa Philips, que em janeiro do ano passado anunciou a intenção de construir no Brasil, já em 2012, a primeira fábrica de lâmpadas LED da América Latina, adiou indefinidamente este plano. “Devido ao cenário econômico isso está sendo reestudado. Não saiu da pauta, mas não temos uma data específica”, diz a diretora de Marketing e Produtos, Marina Steagall. 
A fabricante americana General Electric e a importadora brasileira FLC também declararam publicamente intenção de instalar, nos próximos anos, fábricas de lâmpadas LED no Brasil. 
A Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) espera um aumento de 7% do faturamento este ano. Em 2011, o setor faturou R$ 3,7 bilhões. Naquele ano, 90% das lâmpadas consumidas no País foram importadas, segundo a entidade. 

Exemplo de edifício moderno e sustentável

Brasil já é o 4º país em 'prédios verdes'. E 64% estão em SP

O empreendimento paulistano que se tornou modelo em sustentabilidade é o Rochaverá, às margens do Rio Pinheiros, na zona sul - projetado pelo escritório Aflalo & Gasperini Arquitetos. Uma das características que contaram a favor foi o sistema de reuso da água da chuva. Absorvida nas c
oberturas das torres e nos ralos em toda a área do empreendimento, ela é encaminhada para um depósito, de onde o líquido é bombeado para a superfície, irrigando jardins.

Os elevadores ficam no centro das torres, de forma que as laterais sejam todas ocupadas por janelas. Dessa forma, há uma superfície maior para incidência de luz natural e as lâmpadas não precisam ficar ligadas o tempo todo. Para evitar o uso desnecessário de ar-condicionado, o lado oeste - mais sujeito à ação solar - tem placas de granito intercaladas com os vidros para impedir o aquecimento interno. Do outro lado, há apenas vidro. Na cobertura, além de um jardim para absorver a chuva, foram usadas tintas reflexivas para que o calor não seja absorvido.

Quando a indústria farmacêutica Boehringer Ingelheim decidiu mudar sua sede paulistana, em 2009, buscou o Rochaverá justamente por causa da certificação sustentável. "Nosso principal critério na escolha foi esse: que o local fosse condizente com nossos valores", explica Adriana Von Treuenfels, diretora de Relações Institucionais da empresa. "O prédio aquece menos, então o consumo de ar-condicionado reduz muito."

"A modernidade e a proposta sustentável do empreendimento fazem parte de nossos valores", completa a publicitária Mônica Panelli, diretora de marketing da empresa de consultoria Everis, cujo escritório fica ali. "A principal vantagem de estar em um prédio ecologicamente correto é a redução de custos operacionais relacionados à manutenção do escritório."

Na onda das práticas mais sustentáveis, o número de "prédios verdes" no Brasil não para de crescer. Já há 51 construções com o selo no País - 33 deles no Estado de São Paulo. Outros 525 estão em processo de certificação. Isso faz com que o Brasil seja o quarto no ranking mundial de construções verdes, atrás apenas dos Estados Unidos, dos Emirados Árabes Unidos e da China.

E a tendência é que essa quantidade aumente ainda mais, já que até maio 91 novos prédios entraram com pedido de certificação. "É uma tendência irreversível", acredita Amilton de França Júnior, diretor de Sustentabilidade do Secovi, o sindicato do setor imobiliário. "Cada vez mais os clientes estão ficando atentos para isso, estão exigindo."

Especialistas defendem que construir um prédio atualmente sem vislumbrar uma certificação ambiental pode se tornar um mico a médio prazo. "Acreditamos que hoje é muito arriscado construir um empreendimento sem essa preocupação", avalia o consultor imobiliário Adriano Sartori, diretor da empresa CBRE. "Pois num futuro próximo o prédio ficaria em posição desfavorável no mercado."

Para ser considerado um "prédio verde" e conseguir o selo LEED, o empreendimento passa pela avaliação de alguns requisitos, como uso de iluminação natural, gestão de perdas e resíduos, administrações do consumo de água e energia elétrica, uso de materiais renováveis, qualidade interna do ambiente e ideias inovadoras.

Um dos quesitos mais importantes é a localização do empreendimento. O terreno não deve ser contaminado e cobra-se uma boa infraestrutura local, principalmente de transporte público, para evitar que o edifício se transforme em um polo gerador de congestionamentos. Construções também devem reservar espaço para bicicletários e incentivar ações ecológicas - reservando vagas de estacionamento perto dos elevadores para quem der carona e para veículos de baixa emissão de carbono.

Muitas dessas exigências não significam necessariamente aumento no custo final da obra e podem ser alcançadas com mudanças estruturais. O processo para conseguir o certificado LEED custa aproximadamente US$ 3 mil para as incorporadoras. Os projetos são enviados para o World Green Building Council, nos Estados Unidos, e depois há um acompanhamento da obra pelo escritório brasileiro da instituição. O certificado é emitido seis meses após a entrada em operação do empreendimento.

O World Green Building Council também analisa a qualidade de todo o material usado nos canteiros de obras, avalia se é renovável e qual sua procedência. O laboratório Delboni Auriemo de Santana, por exemplo, foi construído com madeira certificada e todo o material usado foi comprado em um raio de 800 quilômetros da capital.

Custo

Especialistas afirmam que o investimento feito na construção e na obtenção do selo é recuperado pouco tempo depois. Um imóvel com o selo verde se valoriza cerca de 30%. Com a economia do uso de água e luz, por exemplo, o condomínio tende a cair. "Um prédio verde economiza 50% de água e tem um ganho de eficiência energética que chega a 40%", explica o consultor imobiliário Adriano Sartori, diretor da empresa CBRE. "Ao longo dos anos, isso representa uma economia brutal." Por causa da qualidade do material, os custos de manutenção também acabam sendo menores.



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Telhas transparentes


telha transparente é uma forma de unir economia esustentabilidade, já que permite a entrada da luz natural no ambiente, além de proporcionar um design mais moderno para a sua obra. Separamos aqui algumas vantagens de sair dastelhas tradicionais e adotar astransparentes em sua casa.
Há sempre um ponto no interior da casa que não recebe muita luz natural e construir janelas bem localizadas nem sempre garante uma luminosidade uniforme para toda a obra. Para iluminar naturalmente um corredor escuro ou a garagem de uma casa, por exemplo, umatelha transparente pode ser uma ótima opção.
Feitas de policarbonato ou de vidro, as telhas transparentes podem ser instaladas também em jardins de inverno, pois possuem proteção UV e filtram o calor do sol. Telhas totalmente transparentes são mais indicadas que as telhas fumês neste ambiente, pois não prejudicam o desenvolvimento das plantas que precisam de muita luz solar.
Outra vantagem das telhas transparentes é que você também pode mesclá-las com as telhas tradicionais. É possível uma cobertura parcial da obra, colocando-as apenas na varanda, no terraço ou numa parte do quintal da casa.
Inovação é um dos objetivos de quem vai construir ou reformar. Melhor ainda é inovar na construção com materiais que, além de proporcionar beleza à obra, também são funcionais e econômicos. Além disso, por proporcionar uma iluminação natural ao ambiente, a telha transparente também é uma forma de contribuir com o meio ambiente, já que gastará menos energia em casa.
E aí, que tal incluir algumas telhas transparentes no seu telhado para deixar a sua casa mais moderna e econômica?



domingo, 16 de setembro de 2012

Inovação em instalações elétricas


Para muitos, ampliar as instalações elétricas reposicionando os pontos de tomadas e de luzes, é uma tarefa ardua, demorada e muito complicada, que muitas vezes causam dores de cabeça e gastos desnecessários. Por isso um novo conceito em instalações elétricas, sem sujeira e sem quebrar paredes vem a agregar-se a outras novidades da construção civil.


Eletrofitas são condutores elétricos de alta tecnologia, com resistente revestimento isolante de policarbonato sobre ambas as faces, as lâminas de metal condutor possuem ampla superfície, otimizando o fluxo de eletricidade e dissipação de calor. Podendo ser aplicada tanto em prédios novos, sobre paredes acabadas ou não e sob pisos e azulejos. Ideal para ser executada em prédios históricos, onde não se deseja quebrar paredes para fazer instalações, permitindo sua ocultação com materiais de acabamento de toda natureza.



















 Em forma de fita autoadesiva, a Eletrofitas é indicada para os mais diversos tipos de serviços como Ampliação e reforma de instalações elétricas; Redistribuição de pontos de tomadas; Transposição de lustres; Instalação de home theaters e Automação residencial. Podendo ser aplicada a paredes, divisórias, lajes, tetos e pisos de maneira rápida e prática, sem deixar relevos nas superfícies porque depois de aplicadas, são ocultadas sob o acabamento, pintura, textura ou papel de parede, tornando totalmente invisível a instalação, mantendo o design e a arquitetura do ambiente. A Tela de Fibra de Vidro, que é aplicada sobre o material é coberta com massa acrílica, garantindo proteção mecânica contra impactos.


Desenvolvida pela empresa nacional J Davies, Eletrofitas são produtos ecologicamente corretos, fabricadas por processo não poluente, com materiais recicláveis e de alta qualidade, sua instalação não produz entulho, ruído ou vapores nocivos à saúde. Há oito anos no mercado e no Nordeste há quase dois anos, através dos seus representantes, a Eletrofitas está presente em lojas de construção e elétrica.


Por se tratar de uma inovação no mercado, não encontrei nenhuma desvantagem referente a este material.

Projeto ousado


Na mesma linha de projetos ousados que já apresentei em algumas postagens anteriores, como a casa anfíbia, a casa construída com garrafas peti, agora venha apresentar um projeto um tanto quanto ousado de um arquiteto canadense.


Neste ousado projeto assinado por arquitetos canadenses, a piscina tem fundo transparente, que pode ser visto do corredor. A abertura leva a iluminação natural para o interior da casa


O fundo da piscina é transparente e ilumina o interior desta casa, no Canadá




Depois da piscina com extremidades transparentes nesta residência australiana, é a vez de os canadenses nos surpreenderem com um projeto que foge do tradicional. Para quem olha pela área externa, esta casa emVancouver parece comum: o tanque ocupa uma faixa que se estende pela lateral da construção. O inusitado aparece quando o observador está no interior: ao passar pelo corredor, dá para enxergar o fundo da piscina, que também ajuda a trazer iluminação natural para o ambiente. O projeto, que já foi até premiado peloAmerican Institute of Architects, leva a assinatura do escritório Patkau. 



 Localizada em frente ao mar, a residência de 285 m² é habitada por uma pessoa solteira. Além da piscina olímpica na área externa, a construção tem um living com paredes de vidro, que favorecem a vista para o oceano; quartos, cozinha, escritório e até uma sala de música. Tudo dividido em três níveis: subterrâneo (de onde se enxerga o fundo da piscina), térreo e superior. Por estar em uma área de risco de terremoto, a robusta estrutura foi erguida principalmente com concreto armado. Confira as fotos abaixo:




A casa fica de frente para o mar e a piscina olímpica ocupa a lateral da construção

Living com vista para o oceano

A iluminação na decoração


Um dos itens mais importantes na decoração de um ambiente, a iluminação deve ser pensada no seu aspecto funcional (considerando o que se faz no ambiente e a necessidade de luz para realizar estas atividades de forma confortável), e também no seu aspecto decorativo: pontos, elementos, revestimentos, objetos, etc que desejamos enfatizar, outros que queremos “esconder”, efeitos de luz e sombra para tornar o ambiente mais dinâmico ou mais acolhedor, tudo isso se consegue com um bom projeto de iluminação.














Uma frase muito usada na arquitetura e design de interiores, conceito básico do chamado design funcionalista,  dita pelo arquiteto americano Louis Sullivan é: “A Forma segue a Função , que podemos entender como um conselho para que pensemos na FUNCIONALIDADE que um item qualquer terá (para que serve ele?) e nunca esquecendo disso, encontremos a melhor FORMA que o item deve ter para executar esta função.  (Para evitar exageros, sempre penso que a BELEZA é também uma função – quem quer um objeto fantástico na sua função mas horrível esteticamente ? ).

Na iluminação esta frase se aplica fortemente:
A escolha inadequada de uma luminária para leitura pode inviabilizar esta atividadade se a luminosidade for baixa, se a luz ofuscar o leitor, se o tipo de lâmpada aquecer demais a área de leitura.







Assim como, na cozinha, um ambiente de trabalho, não podemos ter uma iluminação que projete sombras exatamente no lugar onde vc precisa ver o que está fazendo.








Também no banheiro, a escolha incorreta do lugar onde colocar a iluminação do espelho e o tipo de luz pode provocar maquiagens mal feitas, cortes no barbear, mau humor por observar no espelho um semblante pálido, sem cor…





No estar ou home theather uma iluminação exagerada pode irritar os olhos e aquecer o ambiente.
Nas áreas onde diversas atividades diferentes são realizadas é bom que haja a possibilidade de modificar a iluminação para se adequar a cada uma delas (por exemplo: vc pode dar uma festa na sua sala de estar em um dia e no outro querer ver aquele filme como se estivesse no cinema. Ou ler no quarto e depois ter uma luz fraca para dormir… É claro que a iluminação tem que ser diferente…. Veja quantas opções o quarto abaixo possui – repare nas paredes laterais tbém).



Há também a questão – super importante -  lúdica, do “clima” que desejamos: Um jardim sem iluminação só existe de dia. Bem iluminado pode nos passar sensações muito razerosas. Namorar em um quarto ou sala naquela penumbra quente da meia-luz ajuda muito a aquecer a relação… Aquela coleção de garrafas de cerveja do mundo todo que vc tem pode ser vista como um monte de garrafinhas sem graça ou como objetos de arte se a iluminação for bem pensada. Aquela parede de textura diferenciada pode passar desapercebida ou ser o centro das atenções da sua sala. O pé direito alto pode ser usado para criar efeitos de luz divertidos e bonitos…




















Então, pessoal, não menosprezem a preocupação com a iluminação nos seus ambientes! E, último item, não esqueçam da iluminação NATURAL, que pode e deve ser explorada, quando possível (A última foto é a Igreja da Luz, em Osaka, Japão, do arquiteto Tadao Ando)







Dicas para montar um jardim de inverno


 O intuito desta dica de jardim de inverno é mostrar que além de brincar com a criatividade, podemos utilizar materiais recicláveis, aproveitar ambiantes na casa, tornando-os aconchegantes, agradáveis, amplos, com ar mais puro, com alimentos saudáveis e até mesmo tornando o ambiente mais glamuroso. 

Os jardins de inverno são uma opção charmosa para decorar a casa ou o apartamento. Além de trazerem a beleza do verde para dentro do lar, eles são utilizados na arquitetura como um recurso para dar aconchego ao ambiente.

Bonitos e práticos, os jardins de inverno podem ser o diferencial que você procura para a decoração da sua casa.

Local

Os jardins de inverno podem ou não ter um teto, mas é importante que recebam iluminação natural. No caso dos cobertos, um teto de vidro ou uma claraboia ajudam a manter o ambiente sempre iluminado.
Em casas, terraços e salas anexas são os locais mais comuns para abrigar jardins de inverno. Apartamentos também podem receber jardins de inverno, desde que fiquem próximos a uma janela. Uma solução pode ser adaptá-lo em uma varanda com portas de vidro, por exemplo. Outro local interessante para colocar plantas e ornamentos é embaixo de escadas, área que muitas vezes não é aproveitada na decoração.


 
 Exemplo de jardim de inverno fechado





Jardim adaptado em varanda de apartamento






Outro exemplo de jardim de inverno em varanda




Pequeno jardim embaixo de escadas




Vegetação

A escolha da vegetação que irá compor o jardim de inverno depende basicamente de como é este ambiente em relação à luminosidade: "De maneira geral, as plantas mais indicadas para estes ambientes são aquelas que se adaptam bem aos interiores de residências".
Alguns exemplos são as palmeiras Raphis e Chamaedora, herbáceas como lírio da paz, antúrio, comigo-ninguém-pode, samambaias, lança de São Jorge e as bromélias de sombra ou meia-sombra. Outra opção é cultivar uma pequena hortinha, com temperos como salsa, cebolinha, manjerona e também chás como hortelã, melissa e boldo. 
Como nesses ambientes as plantas são normalmente abrigadas em vasos, é importante evitar as que tenham raízes muito profundas ou com grandes volumes.


Bromélias e antúrios são ideais para jardins de inverno




Salsa e hortelã são opções de temperos para esses ambientes




Decoração

Jardins de inverno podem ser mais rústicos, com elementos naturais, ou contemporâneos e minimalistas. No geral, a decoração pode ser feita com recursos como vasos de concreto, fibra, vidro ou cerâmica, fontes de pedra e até lareiras ecológicas. Os pedriscos (pequenas pedras decorativas) também ajudam a dar um toque natural ao ambiente.


Os pedriscos ajudam a compor o ambiente


Em relação à iluminação artificial, as arandelas (luminárias de parede) e espetos de luz são ótimos para esses locais. Ambientes maiores podem receber refletores, bancos ou poltronas impermeáveis e mesinhas.


Jardim interno aberto, decorado com vasos de vidro


Para quem não dispõe de muito espaço, a dica é apostar em jardins verticais, eles podem ser criados em diferentes materiais, utilizando a madeira e a fibra de coco em perfeita harmonia".



Jardim vertical de temperos

Manutenção

A manutenção de um jardim de inverno é semelhante a que é realizada em jardins tradicionais. "Deve-se atentar à rega, retirada de folhas mortas, aplicação de fungicidas e adubação de acordo com cada espécie utilizada".